Qaujisarniq: Uppirniliriniq uvvalu Tukisinasungniq. [Science: Theology or Knowledge Seeking]

Autores

  • Jaypeetee Arnakak

DOI:

https://doi.org/10.25071/1925-5624.35264

Resumo

A situação que John Godfrey Saxe descreve em seu poema do século XIX que reconta a parábola dos homens cegos e do elefante não difere das dores do parto do discurso emergente entre as sabedorias ocidentais e indígenas. Neste artigo, proponho que as “disputas” não têm nada a ver com as noções reificadas como “choque de ideologias” ou “metafísicas”, mas que são, em vez disso, de uma natureza mais semiológica. A semiótica, campo ao qual a linguística pertence, é um país não descoberto cujas vistas podem proporcionar mapas mais eficazes para comunicações significativas entre sabedorias díspares, isto é, a Ciência Ocidental e a Sabedoria Indígena. Proponho-me a analisar um caso de gestão da vida selvagem em Nunavut, Canadá, cujos resultados determinarão não apenas a viabilidade de uma espécie, mas a qualidade das relações entre Inuit Qaujimaningit e governos. O artigo original está em inuktitut.

Como Citar

Arnakak, J. (2012). Qaujisarniq: Uppirniliriniq uvvalu Tukisinasungniq. [Science: Theology or Knowledge Seeking]. Tusaaji: A Translation Review, 1(1). https://doi.org/10.25071/1925-5624.35264

Edição

Seção

Invited Articles